MATÉRIA COLETADA DO LINK: http://www.ndig.com.br/item/2011/04/a-antigravidade-poderia-ser-a-principal-causa-da-expanso-do-universo
Desde o final do século 20, os astrônomos vêm estudando a possibilidade de que nosso universo se encontre, não só em uma contínua expansão, senão uma expansão muito acelerada. De acordo ao modelo aceito atualmente, esta expansão acelerada deve-se à energia escura, uma forma de energia hipotética que representa aproximadamente 70% da densidade de energia do universo.
Agora, um estudo acrescenta uma teoria alternativa que sugere que a expansão do universo é em realidade devida à relação entre matéria e antimatéria, que é uma extensão do conceito de antipartícula à matéria. Por exemplo, um antielétron é um elétron com carga positiva conhecido como pósitron que junto a um antipróton (próton com carga negativa) poderia formar um átomo de antimatéria. Segundo este novo estudo, a matéria e antimatéria se repelem gravitacionalmente entre si e criam uma espécie de “antigravidade“ que poderia acabar com a ideia de energia escura no universo.
Massimo Villata, cientista do Observatório de Turim na Itália, foi o encarregado realizar esta pesquisa a partir de duas suposições. A primeira é que tanto a matéria como a antimatéria possuem massa e densidade de energia positiva. Tradicionalmente, a influência gravitatória de uma partícula é determinada unicamente por sua massa. Um valor positivo indica que a massa da partícula atrai outras partículas gravitacionalmente. Sob a suposição de Villata, isto pode ser aplicado a antipartículas, pelo que as partículas atraem outras partículas e as antipartículas atraem outras antipartículas. No entanto, que tipo de força são produzidas entre partículas e antipartículas?
A segunda suposição é que a relatividade geral é invariante (teorema CPT). Isto significa que as leis que regem uma partícula podem ser igualmente aplicadas em cenários onde se investe a carga elétrico, as coordenadas espaciais ou o tempo. Como consequência, o resultado é uma mudança de sinal na relação gravitatória, produzindo a conhecida relação antigravitatória entre as duas partículas.
Mas, que ocorre com o fato de que matéria e antimatéria se eliminam entre si? Villata resolve este paradoxo colocando a antimatéria bem longe da matéria, nos enormes vazios existentes entre as galáxias longínquas. Em qualquer caso, independentemente de que a teoria de Villata seja verdadeira ou não, os astrônomos não conseguiram ainda observar esta antimatéria, motivo pelo qual esta pergunta permanece como uma incógnita.
Massimo Villata, cientista do Observatório de Turim na Itália, foi o encarregado realizar esta pesquisa a partir de duas suposições. A primeira é que tanto a matéria como a antimatéria possuem massa e densidade de energia positiva
A segunda suposição é que a relatividade geral é invariante (teorema CPT). Isto significa que as leis que regem uma partícula podem ser igualmente aplicadas em cenários onde se investe a carga elétrico, as coordenadas espaciais ou o tempo. Como consequência, o resultado é uma mudança de sinal na relação gravitatória, produzindo a conhecida relação antigravitatória entre as duas partículas.
Mas, que ocorre com o fato de que matéria e antimatéria se eliminam entre si? Villata resolve este paradoxo colocando a antimatéria bem longe da matéria, nos enormes vazios existentes entre as galáxias longínquas. Em qualquer caso, independentemente de que a teoria de Villata seja verdadeira ou não, os astrônomos não conseguiram ainda observar esta antimatéria, motivo pelo qual esta pergunta permanece como uma incógnita.
Via | Universe Today.
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