Quem seria aquele homem de sapatos pretos e paletó marrom, que persegue Clarice em seus sonhos e em todos os lugares por onde ela anda? De repente, um encontro inusitado; um impulso sendo guiado pelo desejo, e uma doce contravenção realizada no banheiro de um café, daria uma boa manchete nos jornais – “mulher pervertida ataca seu perseguidor em banheiro público!” Uma linda história de amor, interrompida pela descoberta de uma doença incurável; entre o preconceito e o medo – o abandono! Clarice o deixa e passa a viver entre o linear do real e imaginário. Por um instante, acredita ter se passado apenas um mês do desfeito do relacionamento, quando se dá conta que se passaram um ano, e que Klaus havia morrido. Descobre também, que por um lapso de sofrimento, havia perdido a memória, e as lembranças vinham de uma a uma... Do reatar da relação até as mais incríveis lembranças de uma viagem em lua de mel, conhecendo em detalhes, a suntuosa pirâmide de Queóps. Em meio as lembranças; encontrando o velho diário de Klaus, ela descobre entre as anotações, os desejos que ele tanto gostaria de realizar e não houve tempo; passando a realizá-los; trazendo-o para perto de si, e novamente, ele estava em todos os lugares, denotando ao livro, um cunho de mistério e beleza de sentimentos incomparáveis.
ATENÇÃO: POSTAGEM AUTORIZADA PELA AUTORA ADRIANA VARGAS.
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